Todos
me enganam …
Não
posso fiar-me de ninguem.
Todos
me esquecem …
Tão
pouco quero a ninguém.
Se
abrindo a porta
Eu
me deparo com nada …
Em
cada pedra solta
Deixo
a minha alma enganada …
E
assim
Vou
pela vida
Sem
saber por donde vou …
Sinto-a
perdida …
Já
não seu quem sou!
E
assim
Todo
o dia,
Caminhando
sem sentido …
Sem
uma alegria …
Estou
perdido!
Ninguém
me abre a porta,
E
campainha não toco …
Estrada
deserta …
E
o meu tempo é pouco …
Todos
me enganam …
Não
posso fiar-me de ninguem.
Em
cada pedra solta
Deixo
a minha alma enganada
Composto no dia 31 de Dezembro e 2008, pelas 18.30h, este poema, como todos os que escrevo, revela o meu estado de espírito no momento.
Deu origem a uma canção, publicada no álbum, AL VIVO Y EN COLOR, que registou um dos concertos de 2009, na já não existente, SALA STAR, na Carretera Amarilla, em Sevilha.
http://www.youtube.com/watch?v=DVgRCO_sW-g
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