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As
vozes
Da
gente
Se
misturam
Na
minha mente,
Mas
o calor
E
o odor
Me
acaricia …
Não
sei o que pensam.
Não
oiço o que dizem.
Olho
a cada um
Sem
fixar-me em ninguém
Num
pequeno almoço
De
emoções …
Não
há intenções
No
ar.
Não
há razões
Para
ficar
O
sair …
O
som
Não
parece ferir
O
mundo
Que
está fora …
E
eu
Deixo-me
estar,
Absorvendo
a vida
Que
entra e sai
De
mim.
Olho
a cada um
E
não vejo gente,
A
minha alma presente
Está
em todos …
E
em ninguém …
Não
tento
Parar
o tempo …
Nem
sentir o vento ...
Nem
estar livre …
Ou
encurralado …
Somente
fico aqui,
E
continuo tomando
O
meu café manchado.
Pouco passava das 11h da manhã quando cheguei à Residência Geron onde tinha agendada uma reunião com a directora a fim de ultimar detalhes do meu concerto no próximo dia 23.
Pediu-me que esperasse uns minutos. Dirigi-me a cafetaria e pedi um café. Até a mim chegavam as conversas misturadas e incompreensíveis, coisa normal numa cafetaria … sentei-me e comecei a escrever …
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